Transe e não se apaixone

Depois de um ano sem plástico, outro sem açúcar, meu algoritmo resolveu me vender (de novo) “jejum de homem”. Pausar apps, namoro, ficadas, beijo, sexo, tudo. Como toda moda de autocontrole, vem embrulhada em promessa de iluminação: você se reencontra, cresce, desapega da validação masculina e fica com a saúde mental tinindo. Até aí, ótimo.
Leia mais (11/14/2025 – 16h34)

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