Publicado nesta Folha, o artigo “Conexões partidas na medula não se reconectam”, da professora e colunista Suzana Herculano-Houzel (19/9), neurocientista merecidamente conhecida por sua pesquisa, descreve uma descoberta importante no campo da medicina regenerativa: o uso de uma substância chamada polilaminina, desenvolvida por Tatiana Sampaio, uma pesquisadora brasileira, que possibilita a reconexão de axônios na medula espinhal lesionada. Em termos práticos, é um avanço promissor e que merece ser acolhido com entusiasmo: afinal, lesões que antes condenavam pessoas à paralisia podem vir a ser, finalmente, reparadas.
Leia mais (09/24/2025 – 22h00)