Nos grandes movimentos de protesto de 2013 e 2014, havia uma convicção disseminada de que a classe política era o grande problema nacional. Era urgente renová-la. Foram os anos dos cartazes “desculpem o transtorno, estamos consertando o país”, e o desprezo pela política institucional e pelos políticos “que estão aí” tornou-se critério na escolha eleitoral.
Leia mais (09/02/2025 – 16h57)