Uma história bacana para contar

Em tempos de automatização, humanizar uma tarefa repetitiva é algo que chama a atenção, atrai a simpatia e é capaz de criar vínculo. Dia desses, pela primeira vez na vida peguei um voo com uma tripulação liderada por um chefe de cabine que cumpriu o devido protocolo sem se comportar como um autômato. No trajeto de Brasília a João Pessoa, o homem deu todos os recados sem se limitar àquele discurso automático e padrão sobre as regras para se ter uma viagem confortável e segura.
Leia mais (09/07/2025 – 15h00)

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