Tenho idade para me lembrar do cotidiano nas calçadas da zona sul do Rio de Janeiro, quando os funcionários dos bicheiros cariocas recolhiam as apostas do dia. Pequenos pedaços de papel com resultados eram colados em postes, sempre sob a garantia de “vale o escrito”. Não passava pela cabeça de qualquer apostador não ser pago por ter acertado na cobra (número 9) ou no cachorro (número 5).
Leia mais (10/22/2025 – 23h00)