Manifestantes seguram cartazes enquanto se reúnem em frente ao hospital Tenon durante um dia de protestos em Paris, como parte de um movimento de protesto popular chamado ‘Bloquons Tout’ (‘Vamos Bloquear Tudo’), que pede interrupções nacionais durante todo o dia
Benoit Tessier/Reuters
Convocado há semanas por meio das redes sociais, as autoridades francesas têm dificuldade de prever a dimensão do movimento batizado “Vamos bloquear tudo”, segundo a agência RFI. O movimento reforça o clima de insatisfação no país dois dias após a queda do primeiro-ministro François Bayrou e a nomeação de um político da direita, Sébastien Lecornu, para o cargo.
Um bombeiro francês apaga latas de lixo e objetos em chamas colocados por estudantes para bloquear o tráfego próximo ao colégio Lycée Hélène Boucher durante um dia de protestos em Paris, como parte de um movimento de protesto popular chamado ‘Bloquons Tout’ (‘Vamos Bloquear Tudo’)
Benoit Tessier/Reuters
O Ministério do Interior da França estima até 100 mil pessoas nas ruas e considera a participação da população “moderada”.
De acordo com a RFI, os principais atos aguardados estão operações para a abertura de pedágios, bloqueios de rotatórias, estradas, refinarias e depósitos de petróleo, paralisação nos transportes públicos e até possíveis depredações de caixas eletrônicos.
Pessoas passam por um muro com o slogan ’10/09 comam os ricos’ pintado, em uma rua durante um dia de protestos em Paris, como parte de um movimento de protesto popular chamado ‘Bloquons Tout’ (‘Vamos Bloquear Tudo’), que pede interrupções nacionais durante todo o dia.
Benoit Tessier/Reuters
Com informações da RFI.