VÍDEO: Cavalo perdido invade loja e ‘passeia’ por prateleiras no interior de SP

Um cavalo perdido invadiu uma loja, passeou pela prateleiras e depois foi embora galopando. A cena inusitada, que gerou susto e também risadas, aconteceu em Piquete, cidade no interior de São Paulo, na última semana e está fazendo sucesso nas redes sociais.
Em entrevista ao g1, a proprietária da loja de utilidade, Walcirlaine Uchoas, mais conhecida com Val, contou que ela e a funcionária tinham visto o cavalo passeando em frente a loja e estavam comentando sobre o animal, no momento em que foram surpreendidas pela visita do cavalo.
“Por aqui tem vários casos de animais soltos na rua e tínhamos visto ele passeando e relinchando perto da loja. Eu e minha funcionárias estávamos conversando e falamos: ‘á pensou se ele entra aqui?’. Ela nem terminou a frase e o cavalo apareceu dentro da loja. Eu dei um grito, corri com meu pinscher no colo e a minha funcionária se trancou no estoque”, narrou.
Eu fiquei apavorada, morrendo de medo, com medo de escorregar no piso e cair, ou danificar os produtos, vir pra cima da gente, mas ele ficou calmo, andou pela loja, fez a curva, passou no meio das prateleiras e depois foi embora. Ele não causou nenhum prejuízo, só derrubou uma boneca”, narrou.
Foi Deus. Na hora eu fiquei branca que nem papel, chamava por Nossa Senhora, mas agora a gente dá risada, porque não aconteceu nada, foi um livramento, porque um animal desse porte entrar e sair sem acontecer nada, é muita sorte. A gente brinca até que ele veio só pra conferir as promoções”, brincou
Ainda segundo Val, elas não sabem o que levou o animal a entrar na loja, já que o espaço não tinha água, comida ou ar-condicionado. Mas, além do cavalo, outros animais de fazenda já tentaram visitar a loja.
Que entrou na loja, o cavalo foi o primeiro, mas tem umas vacas aqui da cidade que andam em bando e adoram ficar aqui acampadas e deitadas na calçada. A gente chega e ela já está na porta, brincamos que é sempre a primeira cliente da fila
Aqui a gente vende coisas de papelaria, presentes e eletrônicos, mas esses visitantes inusitados têm me feito pensar em mudar de ramo, acho que vou começar a trabalhar com agro. Isso é coisa de cidade de interior”

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