A investigação do assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, 64, apura se a morte foi uma represália ao trabalho que ele vinha fazendo à frente da Secretaria de Administração de Praia Grande, na Baixada Santista, ou se está ligada ao seu passado de luta contra o crime organizado, quando foi o primeiro a investigar o PCC (Primeiro Comando da Capital).
Leia mais (09/16/2025 – 21h18)