Meu primeiro cofre era de barro. Pesado, opaco e com aquela cara de porquinho tímido, pronto para ser quebrado com uma martelada ou simplesmente uma queda no chão. Depois vieram os de papelão com tampinha de metal – cilindros simples, mas que davam aquela sensação de estar ficando rico. O ritual era sempre o mesmo: juntar moedinhas e algumas pequenas cédulas com orgulho e, um dia, quebrar tudo para ver o “tesouro” acumulado.
Leia mais (07/09/2025 – 21h16)