Você Viu Triângulo Mineiro 17/10/2025
Arte g1
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Professor compartilha respostas inusitadas em provas
Entre mordidas em folhas de prova e desculpas filosóficas, o professor Demian Sousa, que dá aulas de filosofia e sociologia em colégios particulares, encontrou uma maneira criativa de transformar os bilhetes deixados pelos alunos em conteúdo divertido e educativo nas redes sociais.
Ao longo dos anos colecionou mensagens curiosas escritas pelos estudantes em provas e trabalhos. Algumas são pedidos desesperados por pontos extras, outras são tentativas bem-humoradas de justificar respostas erradas ou até mesmo a ausência delas.
Mas todas têm algo em comum: revelam a espontaneidade e a criatividade dos alunos e se transformam em publicações divertidas na internet. Para o professor, os bilhetes são uma forma de expressão válida e até mesmo uma oportunidade de aprendizado.
Com frases como “o Deus enganador de Descartes manipulou a minha mente” ou “uma nave alienígena abduziu a minha resposta”, os recados misturam criatividade e referências filosóficas, divertindo os seguidores do perfil do professor Demian, que se identificam com a situação. Veja a galeria abaixo.
“Uma questão particular minha é que eu bonifico a loucura”, brincou o docente ao explicar a abertura para as mensagens inusitadas.
Respostas encontradas nas provas de Demian
Morre mulher que comeu ‘falsa couve’
A mulher que comeu a planta tóxica conhecida como “falsa couve” morreu na segunda-feira (13). Claviana Nunes da Silva, de 37 anos, estava internada em Patrocínio desde 8 de outubro e o estado de saúde dela piorou no domingo (12), por causa de uma lesão grave no cérebro.
A morte foi anunciada pela Secretaria Municipal de Saúde de Patrocínio e confirmada pelo g1 com a funerária.
Outras três pessoas foram internadas após ingerirem a Nicotiana glauca. Entre elas, um homem de 67 anos recebeu alta em 9 de outubro, um dia após a intoxicação.
Morre mulher que comeu ‘falsa couve’ em MG
Pouso às cegas
Na tarde de 18 de janeiro de 1983, o militar da aeronáutica José Maria Humberto Rosa e seu filho Marcello voavam de Caldas Novas (GO) rumo a Uberlândia (MG) em um monomotor, quando foram surpreendidos por uma tempestade, perderam o rumo e acabaram sobre Araxá, já com pouco combustível e sem comunicação em terra.
Enquanto pai e filho buscavam algum lugar para pousar, de repente, as luzes de parte de Araxá se apagaram e os moradores, mobilizados por uma rádio local, estavam no aeroporto com carros posicionados e faróis ligados iluminando a pista. Com apenas minutos de combustível, José Humberto pousou o avião. Os dois foram recebidos como heróis, sob chuva e emoção.
O g1 conversou com Marcello e outros personagens e reconta essa história que entrou para a memória de Araxá. Veja a história completa aqui.
Pouso às cegas: o dia em que a pista de aeroporto foi iluminada por carros em Araxá
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