A circulação de armas de grosso calibre no Rio de Janeiro ajuda a explicar a alta letalidade da operação que matou 121 pessoas na terça-feira (28) no Rio de Janeiro. Enquanto a compra de armas diminui no Brasil, o número de fuzis vai na direção inversa, em especial no estado fluminense.
Leia mais (11/01/2025 – 13h00)